"Isso é tão Goethe de se ler..."
Como cura esta dor pulsante
Surgida do desconhecido
Ou da sensível mente delirante
Que trás à versos o descabido?
Esta dor que sempre persegue
Não se fomenta da alegria
Mas trás um peso a quem segue
Em um ato de pura covardia
Esta dor que sempre paralisa
Como um anseio da confusão
De quem quer o que não precisa
E precisa do que já está em outra mão
Esta tão estranha dor
Que te faz pensar no fim
Acho que ela é chamada de amor
E por isso eu devo estar assim...