A vida é uma poesia inacabada
A espera de rima
A espera de um significado
Alguma semântica
Migalhas de essência
Regadas por lágrimas
E trituradas por mágoas intimas
Em silencio
Vou carcomendo meu espirito
Já puido por decepções
A rima nao veio
A semantica tardou e
está exausta de ser descartada
As mágoas intimas foram
dizimadas por goles de rum.
E o horizonte pontilha
palavras impronunciáveis.
A vida é um poema capenga.
A claudicar no tempo
Na primavera suspira por flores.
No outono almeja os frutos.
No inverno procura-se o calor.
E, no verão, irradiamos cor, calor
e amor.
Ama-se os raios e os trovões.
Tanta procura.
Tanta ânsia.
Tantos hormônios.
Insanidades corporais.
Saliências afetivas.
Intersecções espirituais.
Encruzilhadas de ideias.
Líquidos, massas e segredos.
A vida é uma poesia inacabada.
A rima , a semântica e
a essência tramam pelo destino
a fora.
E, espreitam-nos por detrás das
pálpebras.
A espera de rima
A espera de um significado
Alguma semântica
Migalhas de essência
Regadas por lágrimas
E trituradas por mágoas intimas
Em silencio
Vou carcomendo meu espirito
Já puido por decepções
A rima nao veio
A semantica tardou e
está exausta de ser descartada
As mágoas intimas foram
dizimadas por goles de rum.
E o horizonte pontilha
palavras impronunciáveis.
A vida é um poema capenga.
A claudicar no tempo
Na primavera suspira por flores.
No outono almeja os frutos.
No inverno procura-se o calor.
E, no verão, irradiamos cor, calor
e amor.
Ama-se os raios e os trovões.
Tanta procura.
Tanta ânsia.
Tantos hormônios.
Insanidades corporais.
Saliências afetivas.
Intersecções espirituais.
Encruzilhadas de ideias.
Líquidos, massas e segredos.
A vida é uma poesia inacabada.
A rima , a semântica e
a essência tramam pelo destino
a fora.
E, espreitam-nos por detrás das
pálpebras.