Máscara

Não era o que ela pensava

Sua generosidade era apenas fachada

Seu preconceito,agora visível

Desmascara seu asco,que antes era velado

Caiu-lhe a máscara e mostrou sua face

Cruel, fria....

Que no fim arrancou as mais ácidas lágrimas

Ela confiou, acreditou...

Mas ferida,em um canto ficou

Lançou-se a sorte e desejou a morte...

Desacreditada se culpou

Por que foi tola e na maldade tropeçou...

Afogou-se no choro e tudo ali mesmo se acabou.