Perde-se para despertar
Onde estão os medidores de erros?
Por que não disse-me que estavam próximo ao limite?
Eu poderia ter providenciado uma solução ou adiamento.
Você foi tão egoísta ao ponto de se proteger, que me fez perder-te.
O silêncio instalado em nossa programação,
Devorou os rosários da procissão do amigo.
Os mistérios da desolação do coração
Estão sendo estudados pela mente sã
No parecer que o passado perpetua-se à nos desatinar.
Os terrenos transformam-se em insólitos,
Apenas pela perda de um ponto do mantra.
E o balançar dos mares tornam-se despercebidos.
Estou sujeita a qualquer novo equilíbrio.
Estas palavras haviam um remetente,
Mas agora servem somente ao vento.
E estes assobios conjugado tornam-se outra frequência,
Exclusivas ao adestramento sentimental,
Que para cada passo, distancia-me de ser hóstia aos outros amigos.