Perde-se para despertar

Onde estão os medidores de erros?

Por que não disse-me que estavam próximo ao limite?

Eu poderia ter providenciado uma solução ou adiamento.

Você foi tão egoísta ao ponto de se proteger, que me fez perder-te.

O silêncio instalado em nossa programação,

Devorou os rosários da procissão do amigo.

Os mistérios da desolação do coração

Estão sendo estudados pela mente sã

No parecer que o passado perpetua-se à nos desatinar.

Os terrenos transformam-se em insólitos,

Apenas pela perda de um ponto do mantra.

E o balançar dos mares tornam-se despercebidos.

Estou sujeita a qualquer novo equilíbrio.

Estas palavras haviam um remetente,

Mas agora servem somente ao vento.

E estes assobios conjugado tornam-se outra frequência,

Exclusivas ao adestramento sentimental,

Que para cada passo, distancia-me de ser hóstia aos outros amigos.

Clara Nuvens
Enviado por Clara Nuvens em 06/05/2018
Código do texto: T6328657
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