A lamparina?!


          Luiz Claudio Bento Da Costa.


Claro como a lua
no feixe da minha lanterna
no tempo de um raio
na chama da vela
no pavio aceso da bomba
em fogos de artifícios.

O que me desepera ver?
É o fim do ser.
Ainda com luzes...
Quem me dera sentir!
Num dia claro de sol,
no Rio 40º graus,
co-de-nome, cidade maravilhosa.

O carioca sofre,
visitantes amicíssimos
deixarão de ser,
essa cidade é mágica,
porem os calos 
ninguém consegue curar.

Não se percebe que se anda sem prazer?
As direções levam ao medo,
não adianta existir sem poder desfrutar,
a violência quer o nosso lugar.



♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥?
          É isto que está faltando?!
Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 30/08/2007
Reeditado em 30/08/2007
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