A lamparina?!
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Claro como a lua
no feixe da minha lanterna
no tempo de um raio
na chama da vela
no pavio aceso da bomba
em fogos de artifícios.
O que me desepera ver?
É o fim do ser.
Ainda com luzes...
Quem me dera sentir!
Num dia claro de sol,
no Rio 40º graus,
co-de-nome, cidade maravilhosa.
O carioca sofre,
visitantes amicíssimos
deixarão de ser,
essa cidade é mágica,
porem os calos
ninguém consegue curar.
Não se percebe que se anda sem prazer?
As direções levam ao medo,
não adianta existir sem poder desfrutar,
a violência quer o nosso lugar.
♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥?
É isto que está faltando?!
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Claro como a lua
no feixe da minha lanterna
no tempo de um raio
na chama da vela
no pavio aceso da bomba
em fogos de artifícios.
O que me desepera ver?
É o fim do ser.
Ainda com luzes...
Quem me dera sentir!
Num dia claro de sol,
no Rio 40º graus,
co-de-nome, cidade maravilhosa.
O carioca sofre,
visitantes amicíssimos
deixarão de ser,
essa cidade é mágica,
porem os calos
ninguém consegue curar.
Não se percebe que se anda sem prazer?
As direções levam ao medo,
não adianta existir sem poder desfrutar,
a violência quer o nosso lugar.
♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥!♥♥♥?
É isto que está faltando?!