Amor aos pedaços
Morro no imenso vazio de teus braços...
Suave ilusão da razão do não ser...
Renasço, em fragmentos de mim mesma, aos pedaços...
Vontades decompostas do vão entender...
Cresço, em mim, de mim, para mim, sem saber que o faço...
Em estórias olvidadas, num distante e perdido esquecer...
Assim vivo, no imenso vazio de teus abraços...
Suave desilusão da razão do efetivamente ser...