AH MAR!
Como de ti tenho saudade...
Sentir na brisa a maresia
Emoções de mais um dia
Sentir nessa tua grandeza...
Toda amplidão e nobreza
Que nos dá paz e assusta
O barulho calmo e agitado
instantes daquele passado
Turbilhão de todos os medos
Anseios a bater no rochedo
Ah, nesse agito das ondas,
a dor que vem, impreciona
O navegante de passagem,
passageiro do trem da vida.
A viajar sempre nos trilhos,
firme segue o seu destino.
Às vezes liberta-se no voo
a cruzar os céus e mares...
São acordes em calmaria
A paz que o silêncio alivia...
O MAR não é companheiro,
nem é sábio, nem é ladino
revolto ele traça o destino,
Trás as tristezas ao convés...
ardilosas a tirar o sossego,
Vão à proa na embarcação
Nas alegrias em degredos
incineram-se da vida cedo,
depositadas na imensidão.
Desse teu mar em agonia...
Como de ti tenho saudade...
Sentir na brisa a maresia
Emoções de mais um dia
Sentir nessa tua grandeza...
Toda amplidão e nobreza
Que nos dá paz e assusta
O barulho calmo e agitado
instantes daquele passado
Turbilhão de todos os medos
Anseios a bater no rochedo
Ah, nesse agito das ondas,
a dor que vem, impreciona
O navegante de passagem,
passageiro do trem da vida.
A viajar sempre nos trilhos,
firme segue o seu destino.
Às vezes liberta-se no voo
a cruzar os céus e mares...
São acordes em calmaria
A paz que o silêncio alivia...
O MAR não é companheiro,
nem é sábio, nem é ladino
revolto ele traça o destino,
Trás as tristezas ao convés...
ardilosas a tirar o sossego,
Vão à proa na embarcação
Nas alegrias em degredos
incineram-se da vida cedo,
depositadas na imensidão.
Desse teu mar em agonia...