FLAGELO
Não quero escrever...
Sobre as tristezas as frustações,
Não quero ler sobre minhas desilusões,
Mas isso não seria pensar,
Não tem como sintetizar,
Não há perspectiva para melhorar,
Minha auto exposição faz de mim meu próprio algoz,
Meu próprio inimigo que não procura um abrigo
Todos os dias procura minha alma...
Não me deixa viver,
Não me deixar querer
Me torno a cada vez o boicote de mim mesmo...
Não falo sobre esperança,
Sobre confiança, fui forjado na mudança
Me tornando gradativamente mais perseverança...
Pareço triste, mas a semelhança me traz uma lembrança de que ser genuinamente feliz faz parte de mim como uma receita.
Buscando uma objeção aceita
Como uma tradução mal feita.
Por fim, o flagelo consumado faz ser um modelo
de um enredo paralelo para uma história secundária.