QUANDO NOS MATAM
Quando se fecham as portas
Sentimos-nos como perdidos,
Vendo as esperanças mortas
Os nossos caminhos divididos.
Como aquela águia silenciosa
Entre belas nuvens planando,
Aquela ave bela tão poderosa
Morre... Do céu despencando.
Boca tem um gosto estranho
Língua incha ficando pastosa,
Engole num esforço tamanho
Aquela saliva grossa, amargosa.
Sente-se um verme pegajoso
Um nada, um ser desprezível,
Como o inseto bem asqueroso...
Apenas um micróbio invisível.
É como perder todo seu norte,
Vendo a sua vida a despencar,
Como a águia achando a morte
E ela nunca mais poderá voar.
Aí é que dói mesmo, Obrigado mestre Jacó
25/01/2018 09:49 - Jacó Filho
A esperança despenca,
Quando a mulher se vai.
O nosso mundo cai,
E a fé vira descrença...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: QUANDO NOS MATAM (T6234423)
Quando se fecham as portas
Sentimos-nos como perdidos,
Vendo as esperanças mortas
Os nossos caminhos divididos.
Como aquela águia silenciosa
Entre belas nuvens planando,
Aquela ave bela tão poderosa
Morre... Do céu despencando.
Boca tem um gosto estranho
Língua incha ficando pastosa,
Engole num esforço tamanho
Aquela saliva grossa, amargosa.
Sente-se um verme pegajoso
Um nada, um ser desprezível,
Como o inseto bem asqueroso...
Apenas um micróbio invisível.
É como perder todo seu norte,
Vendo a sua vida a despencar,
Como a águia achando a morte
E ela nunca mais poderá voar.
Aí é que dói mesmo, Obrigado mestre Jacó
25/01/2018 09:49 - Jacó Filho
A esperança despenca,
Quando a mulher se vai.
O nosso mundo cai,
E a fé vira descrença...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: QUANDO NOS MATAM (T6234423)