MEUS VERSOS IDIOTA

Eu fecho os olhos e sou um cravo

que exala um perfume intoxicante.

Um perfume que invade teu ser

te embriagando inocentemente tocante.

Eu tenho sim, lembranças tua,

de todos os momentos em que falamos.

E toda as vezes em que eu falava contigo

meus olhos brilhavam por um encanto que eu,

sentia aqui dentro enquanto conversávamos.

Sabia que era um sonho, uma ilusão,

mais sonhava tocar tua pele, te sentir num beijo.

Meu coração tão delicado batia forte então,

e nunca me faltou...esperanças, sem medo.

Um sentimento proibido, saudade, paixão,

uma resposta atrevida...sim, um não sem pena.

E choro escondido sabendo que era sem volta,

eu esperei tanto, me enganei, fui idiota eu sei.

Mais os versos me iludia todo dia, o que importa.

Não podia esperar mais nada e o que esperar!

suspirava de saudade, chorava eu e só eu amando.

Queria tanto que fosse minha, só minha, minha musa,

então eu fecho meus olhos e fico sonhando.

E sinto tua respiração, o calor de teu beijo,

de teu halito em meus lábios a espera de teu beijo.

Vem amor, matar esta sede de ti, num delírio,

abraçar este amor proibido, que vive em segredo

sei que não a mais nada a esperar de nós.

____Nillo Sérgio.

@PoetaDoBalcao

poetadobalcao
Enviado por poetadobalcao em 19/01/2018
Reeditado em 19/01/2018
Código do texto: T6230613
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