Olhais.
Olhais por dentro da minha aura
Seguindo meu corpo moribundo
Tribulando-a até o infinito
Donde a mesmo, possa me orientar.
Sê depressa como uma flecha
Feche meu espírito nas sombras
E traga-o para dentro de ti
Para que eu possa lhe enxergar.
Ó dor, vós sois nociva e verdadeira
Escapulindo, das minhas aortas
Pois meus ossos, não lhe querem supostamente.
Mas, no antro do meu fado entristecido
Deveras tu, apenas aconselhar-
-A morte, que surge na minha solidão!