Sentindo-se infértil pelas mãos humanas
Isentaste-me das coisas boas
Estou sentindo-se um inseto à toa,
Que o insensato rouba-me a paz.
Por sua vez o insensato não é eficaz!
Àquele que pensei abrir-me a porta,
Fechara-a; e pertubara minha força.
Estou insatisfeito com essa insegurança
Insidiosamente a inserir vem uma criança...
Os próximos, insensíveis não respeitam-me!
As roupas, forçadamente, eles às rasgam-me!
Quando penso que estou instaurado neles,
Dizem: “Não conte comigo, a sorte não celebres!”
Vejo-me intimado a não sorrir e viver...
Vejo-me intoxicado de seu poder.
Eis o porquê estou intranquilo,
Mas permanecendo introvertido!
Isentaste-me das coisas boas
Estou sentindo-se um inseto à toa,
Que o insensato rouba-me a paz.
Por sua vez o insensato não é eficaz!
Àquele que pensei abrir-me a porta,
Fechara-a; e pertubara minha força.
Estou insatisfeito com essa insegurança
Insidiosamente a inserir vem uma criança...
Os próximos, insensíveis não respeitam-me!
As roupas, forçadamente, eles às rasgam-me!
Quando penso que estou instaurado neles,
Dizem: “Não conte comigo, a sorte não celebres!”
Vejo-me intimado a não sorrir e viver...
Vejo-me intoxicado de seu poder.
Eis o porquê estou intranquilo,
Mas permanecendo introvertido!