Aonde você pensa que vai?
Palavrões, raiva contida, te odeio. Mais isso não é o suficiente, porque tem que ficar me rodeando, roçando as unhas com uma bruxa velha, espiando entre a porta aberta, criando cenas imaginarias e doentias na sua cabeça. Todo esse mal suposto existente jogado nas minhas costas a minha vida inteira, sou tola, inerte, fraca, como pude aceitar dormir de portas abertas, enquanto me apunhalava varias vezes meu peito com a afiada faca de carne.