O segredo de um adeus
Às vezes em sã vislumbro perguntas
Buscando entender o que mais me dói...
O por que das partidas repentinas e confusas?
O por que se fingir de ser herói?
Não, eu não consigo entender a despedida
É como se tirasse de mim um algo mais
Mas... alguém me diz ser o natural da vida...
Perder, ganhar, receber ou ir atrás
Por ser possessivo talvez eu sofra um pouco mais
Me apego, me entrego, me lanço num mundo só meu
Mas, à bancarrota vou ficando entre os “ais”...
Pois, ainda não conheci o segredo de um adeus.