CHOVE CHUVA, CHOVE SEM PARAR - XII
Teu olhar é úmido
Qual pingos de chuva
Que caem como lágrimas;
Lágrimas que rolam
Neste rosto tão gentil,
delicado e suave;
Que houve, querida?
- por que choras assim,
De forma tão sentida?
Vem meu anjo, te abrigo,
Desta chuva que molha
O teu doce olhar!