Quando assumo meus erros sei das consequências
Por experiências, a vida muito me agrediu
Repartiu meu eu em convicções que somente eu sei.
O coração sangra, sofre, aguarda...
Tempera.
Mas lá está ela.
A insegurança a bater a porta,
Não importa se já perdoei, ou pedi perdão.
O coração acelera,
A boca resseca,
Palpitação e a pressão altera.
O olhar nos olhos foge, e o fogo n'alma queima.
Então, me torno muito pequena.
Como criança a esconder algo.
Meu afago se vai.
Fôlego não tenho mais.
E, simplesmente caio no choro delinquente.
E, digo adeus.
Por experiências, a vida muito me agrediu
Repartiu meu eu em convicções que somente eu sei.
O coração sangra, sofre, aguarda...
Tempera.
Mas lá está ela.
A insegurança a bater a porta,
Não importa se já perdoei, ou pedi perdão.
O coração acelera,
A boca resseca,
Palpitação e a pressão altera.
O olhar nos olhos foge, e o fogo n'alma queima.
Então, me torno muito pequena.
Como criança a esconder algo.
Meu afago se vai.
Fôlego não tenho mais.
E, simplesmente caio no choro delinquente.
E, digo adeus.