Movimento.
Onde a força termina sem movimento
Pela quimera do sofrimento
Da solidão ao exício maldito
É a medida do destino acabado.
E a vela no chão apenas derrete
E sobre o olhar, solta labaredas
Alimentando meu vil em saudades
Com a espada do belo anjo.
Pois por ti, sou aquele redemoinho
Atravessando a dor, para curar
Onde o meu perfume vem lhe idolatrar.
Ó mulher, que minha pele deseja
Perto, estarei se tu, me acariciar,
Mesmo que não atravesse o cristal.