Nada como antes
E quando dói,
toda vez que dói,
é só porque lembro você.
E se grito,
aos prantos,
num sufoco contido,
quase mudo,
mudo.
Não há para onde ir,
e todo lugar onde estou,
nunca mais,
será o mesmo lugar de antes.
Nada é como antes.
E quando dói,
toda vez que dói,
é só porque lembro você.
E se grito,
aos prantos,
num sufoco contido,
quase mudo,
mudo.
Não há para onde ir,
e todo lugar onde estou,
nunca mais,
será o mesmo lugar de antes.
Nada é como antes.