Farrapos...
Deito sobre os meus farrapos
E timidamente eu adormeço,
E na fatidiga do abandono me abstraio
Como um alento dentro de mim.
Já que os sonhos que sonhei
Morreram todos sem ilusões,
Partiram sem donos, e sem alardes,
Quietos, agonizando entre si.
E as horas no tempo vão se abatendo
Deixando em mim as sombras de tuas lembranças
Quando eu imaginava, tudo já ter morrido,
E ouço o fantasma de tua voz outra vez...
Assim, acordo a memória do tempo da dor
E trinco as mãos, com tal amargura,
Quando te sinto em pequenos gestos,
E assim, vou te compondo no meu verso.
E nessa ilusão, onde me assola a vida,
Eu morro com os sonhos que sonho e vivo
Desde quando te concebi num sonho,
A ilusão de amar-te eternamente!.
Deito sobre os meus farrapos
E timidamente eu adormeço,
E na fatidiga do abandono me abstraio
Como um alento dentro de mim.
Já que os sonhos que sonhei
Morreram todos sem ilusões,
Partiram sem donos, e sem alardes,
Quietos, agonizando entre si.
E as horas no tempo vão se abatendo
Deixando em mim as sombras de tuas lembranças
Quando eu imaginava, tudo já ter morrido,
E ouço o fantasma de tua voz outra vez...
Assim, acordo a memória do tempo da dor
E trinco as mãos, com tal amargura,
Quando te sinto em pequenos gestos,
E assim, vou te compondo no meu verso.
E nessa ilusão, onde me assola a vida,
Eu morro com os sonhos que sonho e vivo
Desde quando te concebi num sonho,
A ilusão de amar-te eternamente!.