A minha amda a ti clamo (Parte 2)

Por que tudo está tão estranho? Por que não sinto nas coisas a mesma vida de antes? Sinto por mim o tempo passar, e em minha garganta um nó deixar junto a um peito frio q era quente antes, e agora está a respingar, gotas gélidas de sangue que traduzem as doloridas feridas, abertas em minha alma sangue...esse merecedor do nada, corre entre céus e infernos se sentes falta de algo, é da paz que um dia lhe deu as costas, e se foi... Se foi como uma desconhecida, deixando lágrimas de vidro embalsamar meu coração! Ventos levarem meus sentimentos que restavam... Apedrejando meus rastros... Capaz de me julgar sem saber realmente quem sou sinceramente de mim não resta nada, só sombra e lágrimas que verterei, No túmulo da minha felicidade, já era tempo...Por que demoras? Se nada me satisfaz... Por que tais bênçãos continuarão a me negar? Deixem-me rosas sobre meu túmulo... Com o peso só seu remorso por me negar tanto tempo sem ao menos se preocupar... Se ao menos lhe atingir...Ou chorar... Por atos e palavras que lá dediquei... Chores...Mas seja sincero com você mesma!