Bifurcada.
Na cálida rosa dissemina o amor'
Há, poucos que amam, uma só beleza'
E que a sublinham sobre a raridade.
E pelas suas talas o coração abre.
Para que se possa dizer, que sofreu junto.
É como areia, que se encontra no oceano,
Sobra-se, apenas a imensidão bifurcada.
E que houve paixão numa vida passageira.
E oferecendo-te, o meu beijo sangrado'
E no cais, dum caos, de alma derradeira,
Na repreensão, da tua solidão, satânica.
Minha natureza humana te comove,
Ajude-me, amor, nos cânticos das manhãs!"
Com toda confissão ambígua e desajeitada.