Bifurcada.

Na cálida rosa dissemina o amor'

Há, poucos que amam, uma só beleza'

E que a sublinham sobre a raridade.

E pelas suas talas o coração abre.

Para que se possa dizer, que sofreu junto.

É como areia, que se encontra no oceano,

Sobra-se, apenas a imensidão bifurcada.

E que houve paixão numa vida passageira.

E oferecendo-te, o meu beijo sangrado'

E no cais, dum caos, de alma derradeira,

Na repreensão, da tua solidão, satânica.

Minha natureza humana te comove,

Ajude-me, amor, nos cânticos das manhãs!"

Com toda confissão ambígua e desajeitada.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 16/03/2017
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