Enfermo.
Senil e cova de face abutre
E entre as asas sobre as águas
O pranto de resquício lunar
Largo é o abismo da insanidade.
Talhando o âmago de orifícios
Soltando manchas entre os pulmões
E num mais, pela minha imperfeição.
Sobre a remota dita tristeza.
Tão ei, num mundo anil malsofrido
Quem dera, quem dera, a foice infernal
Feito as falésias das estrelas.
Atravessasse, nuances descabidos
Procurando luz entre os moribundos.
Arrancando, o meu coração enfermo.