PRAETERIENS/DESAPARECIDOS

Ela pintou um sorriso no rosto triste que ele expressava na fotografia,

Tocou na flauta doce sua melodia preferida

Grafou as paredes do quarto com versos de suas poesias…

Orou com muita fé para abençoar sua vida,

Mas nada dissipou a dor e nunca se descobriu o segredo

Ele saiu com a mala vazia, cheia de decepções, frustrações e medo

Ninguém nunca mais o viu, ninguém sabe como ela tem vivido.

Às vezes, dói mais em quem feriu, que em quem foi ferido…