Prazeroso cigarro
Era fácil de ver, bastava olhar as fotos
Ela agora não tinha mais -aquele- brilho no olhar
Deu lugar a tristeza, pobre moça, amou um homem que nunca soube amar ninguém
Era triste, recordar o que vivemos! Um homem louco, sozinho quebrou dois corações, triângulos de um amor que nunca existiu, este -verme- nunca soube amar ninguém.
Numa noite louca, misturou-se alguns cigarros suspeitos, muito alcool e poesia, cena perfeita para uma boa putaria, apaixonado por uma noite e perdido no outro dia. E foi assim, o nosso fim!
Agora ela tira foto, ela procura o que perdeu! ou pior, tenta achar a beleza da vida outra vez, ele sujou seus sentimentos, agora ela transa com outro, sentindo-se uma prostituta, como se traísse aquele cafageste.
Que loucura é a vida, um trago neste enorme e prazeroso cigarro que as vezes queima sozinho no cinzeiro, só sabemos que fumando ou não, depois de aceso, apaga! Finda! Acaba!