Abismos de Solidão

A tristeza me rodeia, e me encara como aquela corrente que um corpo percorre; Percorre na anciã da morte que se anuncia.

No prenuncio da tempestade que ruge contra o costão grande que em suas infinitas ondas bate. Ondas que se formão em abismos. Abismos de ondas profundas, que destroem o a nau que as desafia.

Abismos de cadáveres disformes de seres a muito esquecidos abismos de solidão; Dos a muito sepultados, pelas águas escuras e frias que um turbilhão cria para o craquem, ser das profundezas, ser de tristezas.

Abismos de Solidão.

André Bissiati

Bissiati
Enviado por Bissiati em 22/12/2016
Código do texto: T5860695
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