Abismos de Solidão
A tristeza me rodeia, e me encara como aquela corrente que um corpo percorre; Percorre na anciã da morte que se anuncia.
No prenuncio da tempestade que ruge contra o costão grande que em suas infinitas ondas bate. Ondas que se formão em abismos. Abismos de ondas profundas, que destroem o a nau que as desafia.
Abismos de cadáveres disformes de seres a muito esquecidos abismos de solidão; Dos a muito sepultados, pelas águas escuras e frias que um turbilhão cria para o craquem, ser das profundezas, ser de tristezas.
Abismos de Solidão.
André Bissiati