Flor de Osho
Quando eu fui embora,
tu me disseste que estarias feliz
onde quer que eu feliz estivesse...
Ah, maldita Flor de Osho,
que perfuma no deserto
mesmo que eu não esteja lá para te sentir...
Maldita Flor que perfuma o deserto
dia e noite completamente só!
És capaz de saber que não estou,
que não sou e que talvez eu nunca seja feliz?
És capaz de me sentir, Flor bendita?
Eu não te sinto hoje – talvez ninguém te sinta
e ainda assim o universo perfumas...
Ainda assim me amas. Incondicionalmente!