O fel das palavras...
E quando a saudade bater assim,
Sufocando o peito, como agora,
Dando a entender que,
Doa a quem doer,
Não pretende mesmo ir embora...
Silenciosamente, pedirei aos céus,
Para que traga de volta à mente,
Todas aquelas palavras bruscas,
Que lançastes sobre mim dia desses,
Em mais um de teus momentos de fúria...
Só assim, talvez,
Meu coração entenda e se convença,
De que é exatamente nesses instantes
Em que lançamos ao vento
Verdades inteiras e rasgadas,
Que deixamos transparecer,
O que, de fato, vai no fundo da alma...
Então, vento, vem...
Vem e traz de volta ao seu devido lugar,
Cada uma daquelas letras
Mas, traga-as ainda frescas,
Para que, lentamente, eu possa degustá-las...
Talvez assim, fique impossível esquecer
O sabor do desprezo e da indiferença,
Que me trouxeram à boca
O fel de tuas palavras...
Sufocando o peito, como agora,
Dando a entender que,
Doa a quem doer,
Não pretende mesmo ir embora...
Silenciosamente, pedirei aos céus,
Para que traga de volta à mente,
Todas aquelas palavras bruscas,
Que lançastes sobre mim dia desses,
Em mais um de teus momentos de fúria...
Só assim, talvez,
Meu coração entenda e se convença,
De que é exatamente nesses instantes
Em que lançamos ao vento
Verdades inteiras e rasgadas,
Que deixamos transparecer,
O que, de fato, vai no fundo da alma...
Então, vento, vem...
Vem e traz de volta ao seu devido lugar,
Cada uma daquelas letras
Mas, traga-as ainda frescas,
Para que, lentamente, eu possa degustá-las...
Talvez assim, fique impossível esquecer
O sabor do desprezo e da indiferença,
Que me trouxeram à boca
O fel de tuas palavras...