A saída é a morte?!
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Vejo um vento espinhoso
que desce na face da terra,
arrasta sagrados pilares
embrulhando com a sua força,
o desejo da vida
dos sonhos das pessoas.
Nuvem de poeira
que funde as cores,
já nem sei se é parte do mar
ou do deserto que cobriu...
Infinitas dores,
um jeito de não esquecer,
o fardo da viajem parece
mais louca a cada dia.
Não é desistência,
mas me interno,
nem quero saber de mim,
a vida passa na covardia.
Por que foi mais forte,
toda essa imprudência?
Carrega inocentes,
que vagam...
Por suas estradas...
Vazias...
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Vejo um vento espinhoso
que desce na face da terra,
arrasta sagrados pilares
embrulhando com a sua força,
o desejo da vida
dos sonhos das pessoas.
Nuvem de poeira
que funde as cores,
já nem sei se é parte do mar
ou do deserto que cobriu...
Infinitas dores,
um jeito de não esquecer,
o fardo da viajem parece
mais louca a cada dia.
Não é desistência,
mas me interno,
nem quero saber de mim,
a vida passa na covardia.
Por que foi mais forte,
toda essa imprudência?
Carrega inocentes,
que vagam...
Por suas estradas...
Vazias...