TEMPOS DE SOLIDÃO
De repende você se vê sozinha, entre milhares
Nos grupos sociais, poéticos, colegas de trabalho
Entre companheiros, amigas, familiares,
Mas sozinha na multidão...
Não reconhece a língua que falam, seus gestos
O motivo dos risos, do humor macabro, opinião:
Na deselegância no trato com as pessoas,
Com o ambiente externo e interno, sem educação.
Vem a solidão, a tristeza, o tino sem meta
Ou você se deprime, se magoa, fica mudo,
Ou você internaliza-se em graça e se torna poeta!
De repende você se vê sozinha, entre milhares
Nos grupos sociais, poéticos, colegas de trabalho
Entre companheiros, amigas, familiares,
Mas sozinha na multidão...
Não reconhece a língua que falam, seus gestos
O motivo dos risos, do humor macabro, opinião:
Na deselegância no trato com as pessoas,
Com o ambiente externo e interno, sem educação.
Vem a solidão, a tristeza, o tino sem meta
Ou você se deprime, se magoa, fica mudo,
Ou você internaliza-se em graça e se torna poeta!