Meu esquecimento.
Meu esquecimento.
(Djavam Rodrigo Trindade).
Meu silêncio me condena a um próprio esquecimento.
Não lembro dos sonhos,
Não lembro dos risos...
Não lembro de mim.
Esqueci como era bom viver,
Agora estou preso a um esquecimento,
Esquecimento esse que me venda os olhos,
Que me tira a razão das coisas que busco.
Buscar o que?
Se já nem lembro
Os rumos, os passos, os caminhos...
Esse esquecimento é um espinho.
Mas a dor é nem lembrar de senti-lo me perfurar.