Reportando-me.
Obra no céu, visitas no inferno,
Num extremo pudor avassalador,
Pois, sois vós o meu maior bem tutor!
Entre anjos e demônios na conjuração.
Conheço a juventude no desprezo!"
À tarde, nos meus lençóis debruço,
O verno tão agueiro sem teu amor.
Perjurando a face num só carinho.
Deslize pela aurora e vês'
Tornando-se desdém por meus prantos.
O momento ébrio sem prazer reportando-me.
A veste crua, cobre minha alma!"
Na ceifa, que candura minha morte,
Escandalizando minhas gentilezas.