Por que me culpas?
Por que me culpas
De seres assim, tão solitário,
Se insistes em repelir minha presença,
Impossibilitando de todas as formas,
Que eu fique ao teu lado?
Por que me culpas
De tuas decepções e agruras,
Se na ânsia de te libertares
De todas tuas desventuras,
De meu coração,
Só ofereço carinho e ternura
E tu recusas?
Aliás... Tu só não me recusas,
Como também, de mim, te afastas
Com tamanha veemência,
Que dá a entender,
Que em ti, provoco ânsias...
Por que me culpas tanto,
De tua vida estar vazia, sem sonhos,
Se a cada novo verso de amor
Que a ti dedico,
Nem te dás o trabalho de ler,
O que, com tanto apreço te ofereço?
Sei que tu sofres,
Daqui posso sentir teu sofrimento...
Mas, por mais que eu sinta que
Está doendo,
Nunca serei capaz de sentir
A dor que tu sentes...
Mas amo-te tanto, tanto...
Que daqui, com teu pranto, me compadeço
E envio-te muita luz e minha paz...
Mas... e tu, o que fazes
Com todos os bons sentimentos
Que te envio?
Não recebes...
Pareces, o tempo inteiro,
Querer agredir-me com tua ausência...
Pareces sentir prazer
Em dar desprezo a quem só te queres bem...
Sei que não posso resolver teus problemas
Mas, será que tu não vês,
Que o que mais quero é,
Com todo meu carinho,
Amenizar um pouco teu sofrimento,
Aliviando um pouco teus ombros cansados
E dividir contigo teus pesos?
Ah, meu amor...
Por que me culpas assim,
Por que preferes ficar só
E tão longe de mim?
Não vês,
Que assim, tu sofres...
E eu, sentindo teu sofrimento,
Sofro por ti?
Amo-te tanto,
Que, se ainda não percebestes,
As lágrimas que tu derramas aí,
Saem de meus olhos aqui...
E as dores que sufocam teu peito,
Refletem em meu corpo
E doem em mim...
Por que me culpas
De seres assim, tão solitário,
Se insistes em repelir minha presença,
Impossibilitando de todas as formas,
Que eu fique ao teu lado?
Por que me culpas
De tuas decepções e agruras,
Se na ânsia de te libertares
De todas tuas desventuras,
De meu coração,
Só ofereço carinho e ternura
E tu recusas?
Aliás... Tu só não me recusas,
Como também, de mim, te afastas
Com tamanha veemência,
Que dá a entender,
Que em ti, provoco ânsias...
Por que me culpas tanto,
De tua vida estar vazia, sem sonhos,
Se a cada novo verso de amor
Que a ti dedico,
Nem te dás o trabalho de ler,
O que, com tanto apreço te ofereço?
Sei que tu sofres,
Daqui posso sentir teu sofrimento...
Mas, por mais que eu sinta que
Está doendo,
Nunca serei capaz de sentir
A dor que tu sentes...
Mas amo-te tanto, tanto...
Que daqui, com teu pranto, me compadeço
E envio-te muita luz e minha paz...
Mas... e tu, o que fazes
Com todos os bons sentimentos
Que te envio?
Não recebes...
Pareces, o tempo inteiro,
Querer agredir-me com tua ausência...
Pareces sentir prazer
Em dar desprezo a quem só te queres bem...
Sei que não posso resolver teus problemas
Mas, será que tu não vês,
Que o que mais quero é,
Com todo meu carinho,
Amenizar um pouco teu sofrimento,
Aliviando um pouco teus ombros cansados
E dividir contigo teus pesos?
Ah, meu amor...
Por que me culpas assim,
Por que preferes ficar só
E tão longe de mim?
Não vês,
Que assim, tu sofres...
E eu, sentindo teu sofrimento,
Sofro por ti?
Amo-te tanto,
Que, se ainda não percebestes,
As lágrimas que tu derramas aí,
Saem de meus olhos aqui...
E as dores que sufocam teu peito,
Refletem em meu corpo
E doem em mim...