ANDAM ASSASSINOS À SOLTA
Surgem do nada, são invisíveis,
Como nevoeiro que se espalha,
Não são homens, são escumalha.
São assassinos, são insensíveis.
Andam à solta, são uns assassinos,
Vorazes de sangue como vampiros,
Atacam as vítimas traiçoeiramente,
Fogem da justiça, sorrateiramente.
De tão cobardes, se desorientam,
Perdem o controle de si próprios,
A situação criada não sustentam,
São liquidados, como demónios.
Ruy Serrano - 17.07.2016