Olho-me frente ao espelho,
E a consciência ressurge a me acusar,
Mostra-me o quanto sujo eu sou,
E pergunto será que mereço ou nasci para amar?
A consciência é pesada, torna-se um fardo,
Prestes a me esmagar,
Tranco-me em meu silêncio,
Mas as lagrimas teimam em brotar,
Banham meu rosto,
Mas minha alma, esta não consigo lavar,
Então pego um documento,
Mas me pergunto que nome assinar?
Qual endereço colocar,
Na minha mente sou livre,
Mas meu corpo algemado estar,
A alma então tenta voar,
Mas hoje a consciência não irá deixar...
 
 
oziel sarmento
Enviado por oziel sarmento em 16/07/2016
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