Querida.

As aves cultivam seu perfume.

E neste véu, balança-se sofrimento,

Vendo sua alma, livre e generosa.

Sobrando para a meia-noite?'

Minhas lágrimas cercadas de amores.

E sofro por cada dia, passado,

Daquele beijo, que me davas alegre.

Caídas, do leito, da minha face.

Quando por sua alma, eu pertencia,

Agora onde vou, aqui, sou sozinho!"

De coração cheio de sentimentos.

Esperando por sua volta, querida.

Lembrando-lhe, do nosso destino.

Onde, estais, vigia-me, ó querida.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/07/2016
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