MACHUCANDO MEU CORAÇÃO
A saudade serve- me nos ombros cansados
Pelas estradas mais esquecidas da longa distância
Murmúrios da minha alma entre quatro paredes
Um grito sem som verte na descida em abundância
Deixarei de fazer poesia em circunstância.
Quando os meus olhos nos contornos da tua alma
Sem limites sobrevoar a tua na sombra fria
Sem o fôlego das sedas transparentes e puras
Pedaço de tormento inundado de lembrança
A alma recebe aflita a desesperança.
Ausências cruéis machucando o meu coração
O tempo esqueceu dos meus lábios
Desprezou-me sem palavras acesas de decepção
Grande rio navegável de dor pousa na folha
Com lágrimas mata a poesia por ti esquecido em deformação.
10:30, 05-07-2016, Jey Lima Valadares
QUEM TE ENVOLVE
A tua voz escreve-me
Uma oração de saudade que não mais ouvi
Seja escrito na minha mão
As digitais do teu coração
Da minha alma a composição.
Não cessa de bater um poema em breves sílabas
Respiro ao entardecer nas mãos cheias de carinhos
Não contes insinuações puras dos teus sonhos
Abrem lençóis na voz de sereia a gritar
Suspendo a respiração nos sonhos a naufragar.
Saliva acesa acendemos com beijos
Movimenta-se envolvendo-o brando e doce
Na cumplicidade rende-se em louca fantasia
Levita a brindar-me com fogo
Na planície do teu corpo como amante da ousadia.
10:50, 05-07-2016, Jey Lima Valadares
A saudade serve- me nos ombros cansados
Pelas estradas mais esquecidas da longa distância
Murmúrios da minha alma entre quatro paredes
Um grito sem som verte na descida em abundância
Deixarei de fazer poesia em circunstância.
Quando os meus olhos nos contornos da tua alma
Sem limites sobrevoar a tua na sombra fria
Sem o fôlego das sedas transparentes e puras
Pedaço de tormento inundado de lembrança
A alma recebe aflita a desesperança.
Ausências cruéis machucando o meu coração
O tempo esqueceu dos meus lábios
Desprezou-me sem palavras acesas de decepção
Grande rio navegável de dor pousa na folha
Com lágrimas mata a poesia por ti esquecido em deformação.
10:30, 05-07-2016, Jey Lima Valadares
QUEM TE ENVOLVE
A tua voz escreve-me
Uma oração de saudade que não mais ouvi
Seja escrito na minha mão
As digitais do teu coração
Da minha alma a composição.
Não cessa de bater um poema em breves sílabas
Respiro ao entardecer nas mãos cheias de carinhos
Não contes insinuações puras dos teus sonhos
Abrem lençóis na voz de sereia a gritar
Suspendo a respiração nos sonhos a naufragar.
Saliva acesa acendemos com beijos
Movimenta-se envolvendo-o brando e doce
Na cumplicidade rende-se em louca fantasia
Levita a brindar-me com fogo
Na planície do teu corpo como amante da ousadia.
10:50, 05-07-2016, Jey Lima Valadares