CARTAS AO MEU AMOR

A dor vem todo dia
Crescendo temendo a todo momento
Inquieta na visão da morte
Medroso lendo sossegado
Peça balbucia no acabado.

Dele o coração apodreceu
Carta ao meu amor
Chora úmida e silente
Em seu pensamento abismada no luto
Confissões tremia melancolicamente.

Esse amor fogo era já frio
Quando outra tu preferiu
Espinho do ciúme em gotas mansas
Semblante brilhou na liberdade
O vento batia na ansiedade.
17-05-2016, 15:39, Jey Lima Valadares, ITAGIBÁ.
Jey Lima Valadares
Enviado por Jey Lima Valadares em 17/05/2016
Reeditado em 06/02/2017
Código do texto: T5638765
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