Eu não sabia que perdas são ganhos, ou não.
Não sabia do canto triste
Até ouvir a música que você um dia ouviu.
Eu não sabia como esquecer
Até que um dia já não sabia como não lembrar
E deixar levar
Os nós emaranhados de nós.
Deixa cantar...
E todas as histórias ritmadas talvez ajudem a esquecer.
E as que inventei me ajudem a lembrar.
Deixa desfalecer...
Logo o canto acaba e vai ao vento,
Logo o silêncio acaba e vamos por aí.
Por aqui, por quem, também, deixou de insistir.