RETRATO DE UM INFELIZ...
RETRATO DE UM INFELIZ...
DE: MESTRE Marcelo Guido
EM: 13/jul/2007 – 04:45:36h
P/: SEM DEDIC. EM ESPECIAL
EM: CAMANDUCAIA
HISTÓRICO: Convivo com a dor de sempre decidir sobre destinos de outrem... Mas fica a frustração de nunca poder viver na íntegra todos os meus sonhos... Dar meu toque de Lírio de Prata de Madrid à realidade. A verdadeira felicidade me abandonou há anos... Quase dez anos... Arrasto-me, vivo tudo intensamente, mas me defronto com toda sorte de adversidades para meu coração... Talvez sua real dona jamais o detenha... Talvez... Isso me deixa angustiado... Mas tenho que levantar a cabeça e seguir adiante... Afinal o mundo não para e as sagas alheias não terão piedade desta alma que sofre... Aprendi que não sou prioridade na vida de ninguém... Acho que nem na minha.
Às vezes penso em desistir de tudo
Quando vejo uma foto sua em meio aos meus documentos, hesito...
E ainda sinto o gosto daquele seu batom predileto
Nesta minha cabeça repleta de sonhos não conquistados...
Talvez isso seja a senha para que eu volte atrás
E repense o que vou deixar... Irreversível...
Nunca quis machucá-la... Mesmo quando se findou o mel do amor
Ou quando meu coração conheceu o poder da amargura
Não sou mais um menino...
Sei o que é bom (ou não):
De que me vale a liberdade sem a alma para desfrutar
Tudo aquilo que talvez com você eu também jamais tenha?
Hoje minha dor é latente... Mas sei que vai passar
Tudo que busco é me ter de volta... Sem me preocupar se errado estou
Não sei... Despertei... Mas não quero a solidão...
Prefiro esta minha monotonia... Infeliz que eu seja!
RETRATO DE UM INFELIZ...
DE: MESTRE Marcelo Guido
EM: 13/jul/2007 – 04:45:36h
P/: SEM DEDIC. EM ESPECIAL
EM: CAMANDUCAIA
HISTÓRICO: Convivo com a dor de sempre decidir sobre destinos de outrem... Mas fica a frustração de nunca poder viver na íntegra todos os meus sonhos... Dar meu toque de Lírio de Prata de Madrid à realidade. A verdadeira felicidade me abandonou há anos... Quase dez anos... Arrasto-me, vivo tudo intensamente, mas me defronto com toda sorte de adversidades para meu coração... Talvez sua real dona jamais o detenha... Talvez... Isso me deixa angustiado... Mas tenho que levantar a cabeça e seguir adiante... Afinal o mundo não para e as sagas alheias não terão piedade desta alma que sofre... Aprendi que não sou prioridade na vida de ninguém... Acho que nem na minha.
Às vezes penso em desistir de tudo
Quando vejo uma foto sua em meio aos meus documentos, hesito...
E ainda sinto o gosto daquele seu batom predileto
Nesta minha cabeça repleta de sonhos não conquistados...
Talvez isso seja a senha para que eu volte atrás
E repense o que vou deixar... Irreversível...
Nunca quis machucá-la... Mesmo quando se findou o mel do amor
Ou quando meu coração conheceu o poder da amargura
Não sou mais um menino...
Sei o que é bom (ou não):
De que me vale a liberdade sem a alma para desfrutar
Tudo aquilo que talvez com você eu também jamais tenha?
Hoje minha dor é latente... Mas sei que vai passar
Tudo que busco é me ter de volta... Sem me preocupar se errado estou
Não sei... Despertei... Mas não quero a solidão...
Prefiro esta minha monotonia... Infeliz que eu seja!