TEMPO ESTRANHO
Não. Nada dali era perdoável
Do mundo, a ignorância,
A racionalidade inquestionável.
(Quanta arrogância!)
Via a pedra de mármore fria
A coruja, seu canto noturno,
Só havia tristeza e melancolia.
Ou uma busca ingênua de proteção
Fuga, passagem, inércia,
Face e disfarce na inquietação,
A mente estava fechada para luz
Via norte, sul, leste, oeste,
Num mundo em forma de cruz.
E no tempo ainda vivo, latente
Do sem sentido e maldito medo
Rondava, pertubando a mente...
O antídoto - a fé - era o segredo!
Não. Nada dali era perdoável
Do mundo, a ignorância,
A racionalidade inquestionável.
(Quanta arrogância!)
Via a pedra de mármore fria
A coruja, seu canto noturno,
Só havia tristeza e melancolia.
Ou uma busca ingênua de proteção
Fuga, passagem, inércia,
Face e disfarce na inquietação,
A mente estava fechada para luz
Via norte, sul, leste, oeste,
Num mundo em forma de cruz.
E no tempo ainda vivo, latente
Do sem sentido e maldito medo
Rondava, pertubando a mente...
O antídoto - a fé - era o segredo!