Pomar, Amor, Cantar... Foder!

Finja ser meu amigo por um segundo.

Perceba a angústia presente

Na estrutura de meu ser.

Sinta a solidão imaculável

Que me absorve e me silencia.

Será que um dia acordarei?

Com o beijo de uma

Princesa quem sabe...

Doce ilusão, fétida esperança.

O amor morreu de tédio.

Paixões pútridas lhe afagam,

Verões amorosos lhe cegam.

Corra gritando aos ventos

Que você só quer

Um músculo entre as pernas.

H Costa
Enviado por H Costa em 11/07/2007
Reeditado em 12/07/2007
Código do texto: T561150