Pomar, Amor, Cantar... Foder!
Finja ser meu amigo por um segundo.
Perceba a angústia presente
Na estrutura de meu ser.
Sinta a solidão imaculável
Que me absorve e me silencia.
Será que um dia acordarei?
Com o beijo de uma
Princesa quem sabe...
Doce ilusão, fétida esperança.
O amor morreu de tédio.
Paixões pútridas lhe afagam,
Verões amorosos lhe cegam.
Corra gritando aos ventos
Que você só quer
Um músculo entre as pernas.