Terra na Água.
Sou terra na água, de natureza!"
Entristecido foi minha doutrina,
De coalho que atenho encarecido.
Afugentando os maus domínios.
Larga-me ó fel, às tuas madeixas!"
Sangue que decora se escorre,
Pelos afazeres dum arcanjo.
Entre as lágrimas de um ser infiel.
E toda traça de ada se perversa,
Ruma-me, o passado de certezas,
Como chama entre suas avarezas.
Porque, dúlcido foi o meu coração.
De apenas esborro na imensidão.
Declamante na aorta da igualdade.