T R I S T E
Não conseguia, não haveria de ver:
A leveza do bater de asas das borboletas
A leveza do sorriso das pessoas simples
A presteza da casinha da ave João de Barro
A presteza dos cuidados de uma doce mãe
A melodia incrível do canto de um pássaro
A melodia de um “eu te amo” apaixonado
A diversidade de beleza e cores das flores
A diversidade de inspiração de um poeta
A sensação de harmonia das coisas do mato
A sensação e calor de um amoroso abraço
O brilho das estrelas cintilando junto a lua
O brilho nos olhos dos amantes com ternura
Não conseguia, não haveria de ver:
A poesia inexorável que no universo existe,
Porque estava simplesmente ... triste!
Não conseguia, não haveria de ver:
A leveza do bater de asas das borboletas
A leveza do sorriso das pessoas simples
A presteza da casinha da ave João de Barro
A presteza dos cuidados de uma doce mãe
A melodia incrível do canto de um pássaro
A melodia de um “eu te amo” apaixonado
A diversidade de beleza e cores das flores
A diversidade de inspiração de um poeta
A sensação de harmonia das coisas do mato
A sensação e calor de um amoroso abraço
O brilho das estrelas cintilando junto a lua
O brilho nos olhos dos amantes com ternura
Não conseguia, não haveria de ver:
A poesia inexorável que no universo existe,
Porque estava simplesmente ... triste!