NÓ NA GARGANTA
De repente...
Um choro calado
Um soluço sufocado
Uma ausência dorida
E alguém distante
De repente...
Uma saudade sentida
De alguém que partiu
Um sentimento profundo
E um querer proibido
De repente
O desencanto
A promessa não cumprida
Os sonhos adormecidos
E um cruel desengano
Esse imenso vazio...
De um desejo não satisfeito
Um aperto no peito
E momentos perdidos.
Só restou ...
O nó na garganta!
Paulo Miranda
Esse nó, que muito maltrata
amiga, não mata
esse, nó, sem dó, nóis desata
De repente...
Um choro calado
Um soluço sufocado
Uma ausência dorida
E alguém distante
De repente...
Uma saudade sentida
De alguém que partiu
Um sentimento profundo
E um querer proibido
De repente
O desencanto
A promessa não cumprida
Os sonhos adormecidos
E um cruel desengano
Esse imenso vazio...
De um desejo não satisfeito
Um aperto no peito
E momentos perdidos.
Só restou ...
O nó na garganta!
Paulo Miranda
Esse nó, que muito maltrata
amiga, não mata
esse, nó, sem dó, nóis desata