Rascunho
Exprimir o silêncio ao mouco ventar...
Na madrugada insone funestar a venusta calmaria do engano...
Não há luar e o cobertor é fino manto.
Entrego a antropofilia no retraimento de minha poesia...
Que nada parece dizer
mas se houvesse quem pudesse entender...
Ouviriam no silencio o suspiro da obsecração por um instante onde o toque transcende o reface da podridão humana...
Mas ouvir não bastaria...
Quem terçaria a vida por algo papalvo?
Mas crer é enlevado
Cheio de candura é abonar tão cálido amor...
Nem mesmo agora é dor!
No entanto o inexequível não deixa escolha que não seja apodentrar
e nas carnes decompostas um fio de alma... Uma esperança torta...
Quem sabe o perfume da decomposição seja potente no ar
E então um corvo virá se alimentar...
Exprimir o silêncio ao mouco ventar...
Na madrugada insone funestar a venusta calmaria do engano...
Não há luar e o cobertor é fino manto.
Entrego a antropofilia no retraimento de minha poesia...
Que nada parece dizer
mas se houvesse quem pudesse entender...
Ouviriam no silencio o suspiro da obsecração por um instante onde o toque transcende o reface da podridão humana...
Mas ouvir não bastaria...
Quem terçaria a vida por algo papalvo?
Mas crer é enlevado
Cheio de candura é abonar tão cálido amor...
Nem mesmo agora é dor!
No entanto o inexequível não deixa escolha que não seja apodentrar
e nas carnes decompostas um fio de alma... Uma esperança torta...
Quem sabe o perfume da decomposição seja potente no ar
E então um corvo virá se alimentar...