Apenas abraços que fugiam!
Não sabe fingir sorriso, por isso teve que ir.
Nem havia maneiras,
Ele não tinha como saber...
E, na verdade, nem queria.
Nem todas as cartas foram escritas,
muitas foram enviadas,
mas não todas que realmente prestavam...
Eram contas!
Contas a pagar, de um conto que não existia.
Tanto fazia!
O tempo corria, em direções opostas.
Nossos braços corriam,
mas não socorriam...
Só riam, daqueles outros braços
que não existiam,
e nem poderiam...
Abraços que fugiam!
Fugiram!