FÊNIX
E mais uma vez essa dor,
Tão conhecida,
Tão desmedida...
E mais uma vez, essas lágrimas,
Salgadas,
Amargas,
Gosto próprio da desilusão...
Sem cessar,
Teimam em cair dos olhos,
Insistem em molhar a face,
A alma e o coração...
Por elas,
Vou convertendo palavras,
Despejando ressentimentos,
Cicatrizando feridas,
Recuperando-me da inércia
De mais uma decepção...
Agora,
Com olhos secos,
Reflexivos,
Aproveito-me dos erros,
Para desta dor,
Ir me libertando...
Utilizo-me de teu desamor,
Para recompor meu amor próprio...
De tua covardia,
Para reconstruir minha coragem...
De tua fraqueza,
Para recarregar minhas forças,
Minha energia
E dos mais puros sentimentos,
Novamente,
Transbordar meu coração...
E é assim,
Feito Fênix,
Que das próprias cinzas levanto
E me refaço...
E mais uma vez renasço...
E mais uma vez revivo...
E fico pronta pra tentar de novo!
E mais uma vez essa dor,
Tão conhecida,
Tão desmedida...
E mais uma vez, essas lágrimas,
Salgadas,
Amargas,
Gosto próprio da desilusão...
Sem cessar,
Teimam em cair dos olhos,
Insistem em molhar a face,
A alma e o coração...
Por elas,
Vou convertendo palavras,
Despejando ressentimentos,
Cicatrizando feridas,
Recuperando-me da inércia
De mais uma decepção...
Agora,
Com olhos secos,
Reflexivos,
Aproveito-me dos erros,
Para desta dor,
Ir me libertando...
Utilizo-me de teu desamor,
Para recompor meu amor próprio...
De tua covardia,
Para reconstruir minha coragem...
De tua fraqueza,
Para recarregar minhas forças,
Minha energia
E dos mais puros sentimentos,
Novamente,
Transbordar meu coração...
E é assim,
Feito Fênix,
Que das próprias cinzas levanto
E me refaço...
E mais uma vez renasço...
E mais uma vez revivo...
E fico pronta pra tentar de novo!