Etno.

Pelo sustento de minha alma,

Agigantando o futuro prematuramente,

Sendo, nesta defesa o meu caminho.

Opondo-me no teu desejo etno.

Cá, o lobo, uiva pra lua branca,

Lá, os meus passos, ficam no começar!"

E os dias dos anjos, no perambular.

Entre a solidão que amanheceu.

Sobretudo, é em vós, quem lhe, trago?"

A luxúria na alvorada serene;

Este vil, na minha face negra.

E nesta ala, em cova profunda?

Pois o passado, de outono, irou-me.

Estão, os prantos, de minha ida.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/02/2016
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