Solista.
E nestes chãos fostes o meu vazio,
Grandiosa teria nossa liberdade,
Quando tocaste minha face menina.
Donde moras com meu pranto inóculo.
A dor de minha alma sombria,
Rubro pelo silêncio acometido,
Pois fostes aquele primeiro amor.
Lupa minhas lágrimas pela aurora.
Pelo ostento de tua alma,
Tua boca me penetraste imersa?
Minha juventude sem amanhecer.
Num cisco, com minhas lágrimas viris;
Condenando minha peregrinação!
Dado pelo seu carinho solista.