Quem não sabe, ou não viveu,
Um amor só de palavras como o meu,
Então não sabe por quê
A palavra amor morreu.
Esse amor sentenciado,
Em sílabas separadas.
Assim como os corpos
De quem amou.
Linhas distorcidas,
Contrárias à felicidade
Que deveria haver nesta vida.
Palavras sem voz
Para um amor atroz.
E atrás das linhas circunspectas,
As mentiras secretas
Das promessas juramentadas.
Juntos ou distantes,
O amor é quase nada.
E novamente a palavra
Aliciada pelo desejo
De um beijo encantada,
Que como nos contos de fada,
Nunca existiu.
Nem o tempo resistiu
A tanta poesia,
Tanto coração,
E nenhuma ação...
Um amor só de palavras como o meu,
Então não sabe por quê
A palavra amor morreu.
Esse amor sentenciado,
Em sílabas separadas.
Assim como os corpos
De quem amou.
Linhas distorcidas,
Contrárias à felicidade
Que deveria haver nesta vida.
Palavras sem voz
Para um amor atroz.
E atrás das linhas circunspectas,
As mentiras secretas
Das promessas juramentadas.
Juntos ou distantes,
O amor é quase nada.
E novamente a palavra
Aliciada pelo desejo
De um beijo encantada,
Que como nos contos de fada,
Nunca existiu.
Nem o tempo resistiu
A tanta poesia,
Tanto coração,
E nenhuma ação...